O INIMIGO DA JUVENTUDE E A ARMA PARA O COMBATE: ABSTER-SE



O grande educador Tihamer toth testemunhava sua experiência com as crianças dizendo que sofreu dolorosas desilusões. Via crianças que prometiam muito futuro definharem rapidamente depois dos doze anos. Pelos quatro grandes inimigos da sua idade: as paixões, a frivolidade, a falta de experiência e os maus desejos.

“O pior de todos...as paixões.  O pior escolho para a juventude é esta vergonhosa moleza que arrasta tantos jovens de hoje a satisfazer as suas paixões, a obedecer, quase sem resistências, as instintos de natureza animal.

Hoje, só uma coisa se quer: gozar e divertir-se! Por isso o autodomínio e a renuncia são os primeiros meios para exercitar na vontade.

O domínio dos sentidos, a submissão a regras, a abnegação, a restrição de nossos desejos são meios a empregar para libertar a nossa alma. Por isso ti aconselho:” cumpre teu dever alegremente, mesmo quando ele não ti agrada; renuncia, de vez em quando, a uma distração, a  um prazer legitimo, a uma iguaria favorita, mesmo que ti custe muito”. E por uma motivo muito grave. A abnegação ajudará a dar asas a alma, de substituir em nós o reinado do corpo pelo do espirito.

Esses exercícios são somente o reino da vontade, mas, este treino conduz a uma vida mais digna. Foi com grande clarividência que os latinos deram o mesmo nome “ virtus” à virtude e a força. Quiseram significar com isso que sem esforços e sem as vitórias sobre nós mesmos não há virtude.

A teoria e a prática justificam as palavras de Jesus: Aquele que  quiser seguir-me, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”.

É mal jardineiro aquele que por dó da roseira não corta os galhos secos. A roseira assim tratada não dará rosas. O jovem que nunca se recusou a nada também nunca poderá dar frutos, nunca terá uma vontade forte.

Quem sabe dominar-se, liberta-se dum jugo que a natureza nos pôs ao pescoço(Goethe).

Nada há, além disso, que possa nos dar a verdadeira liberdade; e isto só si obtém pela renuncia. È a ideia profunda de Tomás de Kempis quando escreve: ”Quanto puderes vencer a tua vontade, tanto progressos farás no bem”. ”




CONVIVÊNCIA DE FÉRIAS


Nossa convivência de férias este ano foi sem dúvidas a mais radical. Desta vez desafiamos os perigos das montanhas e cachoeiras, rios e florestas, e experimentamos bastante adrenalina nos esportes radicais, fazendo boa parte de nossa convivência em contato com a natureza.


O lugar de nossa estadia foi São Francisco Xavier, no interior de São Paulo, oásis natural banhado por lindas cachoeiras e um verde exuberante; lá, fomos “adotados” pelo sr. Miragaia, guia turístico do local, e pai da irmã Virgem Inocente da família do Verbo Encarnado, e com ele fizemos esportes nas águas e nas montanhas.
No cachoeirismo, descemos a cachoeira Pedro David 4 km rio à abaixo até a cidade, encontrando dificuldades... pedras escorregadias, chuvas e raios... neste dia não pudemos completar o percurso pela forte chuva que caía.
Mas, o acqua ride foi sem dúvidas a melhor atração. O esporte se faz com um bote; a pessoa se deita sobre ele tentando guiá-lo com as próprias mãos no rio correnteza abaixo.  Com os obstáculos que estavam ali pela frente: pedras, galhos, as pequenas quedas d’água e a forte correnteza, podíamos superar o medo e com isso ganhar frutos de virtudes.

Entrando nas florestas foram trilhas e subidas a grandes morros o nosso desafio. Descrevo aqui os detalhes: “As duas primeiras trilhas que ocorreram no mesmo dia foram toca do lobo e toca do muriqui (macaco da região), durante estas trilhas alguns menores como eu e Matheus (hoje noviço) queríamos muito encontrar algum animal selvagem: onça, cobra, macaco, etc... Porém nada encontramos, após termos ido às duas tocas, quando voltávamos pegamos uma super chuva; todos nós ficamos ultra ensopados, e o bacana foi que não demos bola pra tempestade que caia e brincávamos um com o outro; a maioria de nós saímos correndo e caiamos entre os pequenos barrancos escorregadios, nisso, eu cai e quase levei uma boa tropa pela frente.”

Dias depois decidimos voltar pra mata e subimos uma outra pedra chamada “Queixo D’anta” (justamente por ter o formato do queixo de uma anta em seu cimo), é uma pedra bem elevada com mais de 1.500m de altura, lá de cima é possível ver a cidade de São Francisco Xavier, São José dos Campos e Campos do Jordão, apreciamos a bela paisagem que Deus nos dava naquele momento e como não poderia faltar tivemos a Santa Missa celebrada pelo Pe. Maciel. Particularidade desta subida foi que um pequeno cachorro que nos acompanhou até o pico da pedra, que até para nós serviu como um guia, pois sobe sempre com os turistas que lá vão.
Não faltou o pesqueiro, onde passamos a tarde toda e todos juntos pescamos mais de 25 kg de peixe, tudo de graça, cortesia de Dna Délia que fez agente experimentar as melhores iguarias do seu restaurante.

Fizemos também um esporte chamado mountainboard. Como se fosse um skate, só que maior, com pequenos pneus, adaptados para descer ruas de barros e até mesmo maiores barrancos. O primeiro a descer foi o Pe. Maciel que levou logo um belo capote, tudo registrado pela nossa câmera, eu também, levei uma queda que só não machuquei as pernas porque estava todo com equipamentos de segurança, a cena foi engraçado, o padre queria que eu continuasse o percurso e eu já não tinha mais forças pra nada. O sem. Matheus, que nem sabe andar de skate, derrubou as cercas que estavam na estrada.
Na cidade em que estávamos os dias estavam lindos e com muito calor, por isso íamos nos banhar nos rios, jogar futebol na praça, jogar basquete, andar de skate, etc... e até mesmo caçamos rãs.

 Convivência é época de virtudes e frutos e isso adquirimos bastante durante ela, principalmente, a melhor parte, a nossa peregrinação à Aparecida do Norte.

 Foram 3 noites e 3 dias de caminhada, com muitos obstáculos pelo caminho, ora sol, ora o frio, ora a fome, ora o cansaço. Lá chegamos com a ajuda de um carro de apoio e das pessoas que nos deram alimentos e estadia pelo caminho, e principalmente pela intercessão de Nossa Senhora. O último dia, ansiosos e cansados, passo a passo lá chegamos, comemoramos muito a graça alcançada.



 Agradecemos as pessoas que nos ajudaram em tudo, especialmente sr. Auro Miragaia. Agradecemos ao nosso querido fundador Pe. Buela por estes momentos especiais de nosso carisma, que nos ajuda muito na vida espiritual, na educação e virtudes; esta foi uma breve da nossa convivência, a próxima está prometida ainda mais aventuras. Unidos em Cristo e Maria venceremos.

 João Vitor, Sem. Menor.



QUERO!


QUERO!
Que força irresistível se desprende desta palavra!  Com ela o impossível torna-se possível...  Ao ver os Alpes cobertos de neve e de gelo, exclama-se quase instintivamente: ” impossível transpô-los! ” . Ora, Aníbal... e Napoleão disseram: “ Quero! É necessário! Ei de transpô-los!  ” – e transpuseram-no com seus exércitos.
Em 1866 antes da batalha de Lissa, o almirante austríaco Tegethoff quis dá a sua tropa uma frase: “ Muss der sieg von Lissa wender ” – é necessário que a batalha de Lissa seja uma vitória. Mas, mal tinha começado a ditar as duas primeiras palavras, começou o combate.  A frase ficou no “é necessário” misterioso, e a força destas duas palavras levou os austríacos à vitória...” é necessário! Quero!” que palavras poderosas!
Eu desejaria que, também para ti meu filho, esta palavra tivesse o mesmo poder, que compreendesses bem que fonte de energia ela encerra.
Acaso sabes tu querer?... Muitas vezes aconteces de dizeres: Se eu quisesse poderia fazer isso... se eu quisesse poderia ser o primeiro... se eu quisesse poderia ser pontual... se eu quisesse, poderia fazer todos os dias as orações da manhã e da noite... Confessar toda semana... Fazer faculdade de medicina... começar uma grande empresa... ou me consagrar a vida religiosa.
Quid quisque possit, nisi tentando nescit – diz o provérbio latino: o que alguém pode fazer, só o sabe tentando. Admitamos que é sempre assim. Esforça-te, então, por querer, ao menos uma vez!  (Tihamer Toth)



FESTA DE NOSSA SENHORA DE LUJAN


 
     Celebramos hoje, dia 8 de Maio,a Virgem de Luján, padroeira de nossa família religiosa. A imagem da limpa e Pura Conceição chegou em navio ao porto de Buenos Aires em maio de 1630. Quando era levada em carroça para o Santiago del estero, quis ficar junto ao rio de Luján. As carruagens não quiseram sair do lugar e viu-se nisso um sinal de que ali deveria ser construída uma capela em honra de Nossa Senhora. Assim sucedeu e depois disso muitos milagres e sinais, e conversões acompanharam aquela imagem.

     Foi feita no Brasil, no Vale da Paranaíba, na cidade de São Pablo. A Virgem se adianto séculos concretizando uma sorte do Mercosul espiritual. Por volta de 1904, o Bispo de La Prata, mandou recobrir com placas de prata a sagrada imagem para evitar a desintegração da argila. Tiraram-se dois moldes em bronze.
    Destes bronzes e suas cópias procedem as imagens autênticas de Luján, por exemplo, as que levamos a China continental, a Rússia, ao Tayikistán, ao Sezze (Roma), a Ucrânia... a que se entronizou em nossa paróquia do Haarlem (Nova Iorque), a que a Papa João Paulo II entronizou na Igreja Nacional Argentina de Roma o 1998, e ao Brasil, esta belissima imagem que se encontrar aqui na província.
    «A imagem de Nossa Senhora de Luján é pequena em altura, mede 38 cm. Suas facções são miúdas, mas bem proporcionadas.
    O rosto é oval. O semblante modesto, grave e ao mesmo tempo docemente risonho, conciliando de uma vez benevolência com seu irresistível atrativo, e respeito com majestade de Rainha e grande Senhora. A frente é espaçosa; os olhos grandes, claros e azuis; as sobrancelhas negras e arqueadas; o nariz algo comprido e magro, a boca pequena e recolhida, os lábios iguais e encarnados qual rosa, as bochechas rosadas. Olha um tanto para a direita. A cor do rosto embora muito bonito, é um tanto amorenado. Tem suas delicadas mãos, deste modo bem formadas, juntas e aproximadas ao peito, em gesto ou movimento de quem humildemente ora.
    A roupagem se compõe de um manto de cor azul, hoje muito amortecido, semeado entre estrelas brancas; debaixo de dito manto aparece uma túnica de cor encarnada, embora durante o dia muito suave.
    Os pés da Santa Imagem descansam sobre umas nuvens, das quais emerge a meia lua, que tradicionalmente fica debaixo dos pés da Virgem Imaculada, e como brincando inocentemente entre aquelas nuvens, sobressaem quatro graciosas cabecinhas de querubins, com suas pequenas asas desdobradas de cor ígnea.
    Finalmente, diremos que a matéria com que a sido fabricada a Santa Imagem é de argila cozida.
    Em resumidas contas, não é, devemos confessá-lo, a antiga Imagem de nossa Senhora do Luján, uma obra de arte; quando comparada as grandes obras de Beneticto Calixto, de alejadinho.

 Preciosa é porém, sobre toda ponderação, pelos inumeráveis e admiráveis portentos que, por sua intercessão, obrou incessantemente a divina misericórdia, pelas piedosas lembranças que deixava, e pela veneração tão íntimo que operou no coração do povo».

     Mas, Ela também se abre a valores universais, evangelizando também a outros povos. É como dizer, uma virgem missionária:
•         Sua origem é brasileira.
•         O grande joalheiro de sua coroa, franceses.
•         Leva os escudos da Argentina, Uruguai, Paraguai, Espanha, de dois italianos, e de um portenho e um cordobês que a coroaram.
•         Condecorada em 1981 com a Rosa de ouro e entronizada na Igreja argentina de Roma em 1998 pelo São Juan Pablo II, polonês.

     Padre Buela desde seminarista, disse, sempre recorreu ao Virgem do Lujan para pedir ajuda às vocações tanto masculina como feminina, para concretizar as vocações e encomendou a ela todas ás vocações do nosso instituto, e disse que: “ toda vocação é graça da Maria”.

   O culto à Mãe de Deus, por Ela mesma profetizado quando anunciou : «Beatam me dicent omnes generationes» (Lc 1, 48), é um elemento fundamental na vida cristã, e portanto da vida religiosa.

    "Honremos-la, pois neste dia, reconhecendo o brilho sem par de sua formosura, os primores de sua bondade e o irresistível de seu poder; pela sublimidade de suas virtudes e pela dignidade incomparável de sua missão, reverenciemos-la proclamando sua grandeza, lhe manifestando nosso respeito e lhe pedindo sua intercessão; finalmente, imitemo-la sem retroceder em tão nobre empenho, porque para citar as palavras de um grande Pontífice Mariano, do imortal Leão XIII, «Deus bom e providente nos apresentou em María o modelo mais acabamento de toda virtude... ; e nós, atraídos pela mesma afinidade da comum natureza, esforçamo-nos mais confidencialmente em imitá-la»"

   " O pobre mundo, como se quisesse retroceder vinte séculos até as aberrações da decadente sociedade pagã, põe sobre seus altares os ídolos vãos da luxúria, da soberba, da cobiça e, como conseqüência natural, do ódio contra toda humanidade ...ou sagrado, ou divino e a virgem Maria".

     Nós, em troca, queremos neste momento renovar nossa vassalagem, submissão, a que é símbolo de toda pureza —«Mater castissima»— encarnação da, mais completa humildade —«Ecce ancilla Domini»—, e personificação do mais total desprendimento; a Aquela que, como ninguém, é «Mater pulchrae dilectionis», exemplar perfeito de caridade e amor.

Por isso hoje com as palavras de Sao João Paulo II rezamos:
Ante vossa imagem da limpa e Puríssima Conceição,
Virgem de Luján, Patrona da Argentina, e de nossa pequena congregação
prostro-me neste dia aqui, aos teus pés,
com todos os filhos desta pátria querida,
cujas olhadas e cujos corações convergem para Vós;
e com os jovens ... que agradecem vossas insônias maternais,
... e congregados espiritualmente aqui,
por um compromisso de fé e de amor;
para ser testemunhas de Cristo vosso Filho
...iluminados por vosso exemplo, jovem Virgem de Nazaré,
que abriu as portas da história ao Redentor do homem,
com vossa fé na Palavra, com vossa cooperação maternal.


CRISTO VAI A CRUZ POR MINHA CULPA!



NOSSO SENHOR VAI CRUZ POR MINHA CAUSA

Toda a vida de Jesus está orientada para este momento supremo. Muito a custo, consegue chegar ofegante e exausto ao cimo daquela pequena colina chamada “lugar da caveira”. A seguir, estendem-no no chão e começam a pregá-lo no madeiro. Introduzem primeiro os ferros nas mãos, desfibrando-lhe nervos e carne. Depois, é içado até ficar erguido sobre a trave vertical fixada no chão. Por fim, pregam-lhe os pés. Maria, sua Mãe, contempla a cena.

O Senhor está firmemente pregado na Cruz. “Tinha esperado por ela durante muitos anos, e naquele dia cumpria-se o seu desejo de redimir os homens [...]. Aquilo que até Ele tinha sido um instrumento infame e desonroso, convertia-se em árvore de vida e escada de glória. Invadia-o uma profunda alegria ao estender os braços sobre a cruz, para que todos soubessem que era assim que teria sempre os braços para os pecadores que dEle se aproximassem: abertos.

“Viu – e isso o cumulou de alegria – como a cruz seria amada e adorada, porque Ele iria morrer nela. Viu os mártires que, por seu amor e para defender a verdade, iriam padecer um martírio semelhante ao seu. Viu o amor dos seus amigos, viu as suas lágrimas diante da cruz. Viu o triunfo e a vitória que os cristãos alcançariam com a arma da cruz. Viu os grandes milagres que, pelo sinal da cruz, se iriam realizar em todo o mundo. Viu tantos homens que, com a sua vida, iriam ser santos por terem sabido morrer como Ele e por terem vencido o pecado”. Viu como nós iríamos beijar tantas vezes um crucifixo; viu o nosso recomeçar em tantas ocasiões...

Jesus está suspenso da cruz. Ao seu redor, o espetáculo é desolador: alguns passam e injuriam-no; os príncipes dos sacerdotes, mais ferinos e mordazes, zombam dEle; e outros, indiferentes, simplesmente observam o que está acontecendo. Muitos dos presentes o tinham visto abençoar, pregar uma doutrina salvadora e mesmo fazer milagres. Não há censura alguma nos olhos de Jesus; apenas piedade e compaixão.

Oferecem-lhe vinho com mirra. Dai licor àquele que desfalece e vinho àquele que traz amargura no seu coração: que bebam e esquecerão a sua miséria e não voltarão a lembrar-se das suas mágoas. Era costume ter esses gestos de humanidade com os condenados. A bebida – um vinho forte com um pouco de mirra – adormecia e aliviava o sofrimento. O Senhor provou-a por gratidão para com aquele que lha oferecia, mas não quis tomá-la, para esgotar o cálice da dor.

Por que tanto padecimento?, pergunta-se Santo Agostinho. E responde: “Tudo o que Ele padeceu é o preço do nosso resgate”. Não se contentou com sofrer alguma coisa: quis esgotar o cálice para que compreendêssemos a grandeza do seu amor e a baixeza do pecado; para que fôssemos generosos na entrega, na mortificação, no espírito de serviço.(Pe.FF Caravajal)

Vamos com Cristo!

SER SACERDOTE DE CRISTO



            Ser sacerdote é uma coisa incomparável, inexplicável. Ser ministro de Deus, ser outro Cristo... A grandiosidade deste mistério nenhum homem conhece, nem o seminarista que esta se preparando conhece, nem os religiosos conhece, nem o mesmo sacerdote conhece. Como dizia encantadoramente o santo Cura d’Ars “a sublimidade do que é ser padre só se conhecerá nos céus”.
          Sempre ofereceremos o sacrifício por nossos pecados e pelos pecados de todos. Como dizia belamente um autor: um sacerdote está todo o dia dizendo ao Pai celestial: Kyrie eleison, Senhor tenha piedade de nós; e ao meio dia: Kyrie eleison, Senhor tenha piedade de nós; e à tarde e de noite: Senhor, tenha piedade de nós.
           Quais são os «nós» do Kyrie? São todos os homens, nossos irmãos, nossos familiares, amigos, etc, e nós mesmos. Essa é nossa função: Fomos tirado do meio do povo para nos compadecermos de todos, e sermos intercessores e mediadores para a salvação de todos.
           Nos confiamos sempre de maneira ilimitada à Rainha e Mãe de Misericórdia, na Virgem María, mãe de todos os Sacerdotes. Que ela interceda sempre por nós.

           A ela encomendamos todos os sacerdotes neste dia.



O jejum da língua, pela a prática do silêncio


      O jejum da língua, pela a prática do silêncio          

Duas grandes vantagens proporciona esse jejum:

1°  Conseguir que se evite o pecado. Efetivamente, está escrito: No muito falar não faltará pecado (Pr 10, 19). E em outro lugar: Quem fala muito, fará mal a sua alma (Eclo 20, 8), e também: A língua desenfreada quer dizer, que não observa o silêncio é um mundo inteiro de maldade (Tg 3, 6). Por conseguinte, se conseguirem que jejue a língua digo que não cometerão a metade das faltas diárias. Quão proveitoso resulta, pois, dito jejum para a alma e a consciência!

2°  Mas há algo mais: esse jejum conserva, nutre e faz crescer todas as virtudes. Por isso disse as Escrituras: Se alguém não tropeçar com palavras, esse tal é varão perfeito (Tg 3, 2). Quer dizer que tem todas as virtudes.

Para conhecer a saúde de uma pessoa, basta olhar a sua a língua: se tiver acendidamente vermelha, ou suja, ou pálida, não goza de boa saúde. De igual modo, para conhecer em que estado se acha a alma de um religioso, terá que prestar atenção à sua língua: como a rege e que uso faz dela. Se fala muito é quase seguro que tem a alma infestada de culpas e pecados. Se fala pouco, se é recatado e circunspeto nas palavras, estejam seguros de que tem a alma adornada de formosas virtudes.

O prurido de falar, o hábito de contar piadas, a afeição à brincadeiras e a dissipação são indícios seguros de consciência vã e torcida, de espírito superficial, de alma adoentado e vazia de virtudes. Tão convencido disso estava santo Tomás, que afirmava abertamente: «Se um religioso que gosta das conversações fúteis, das piadas e frivolidades do mundo, de maneira nenhuma pensem que se trata de um homem espiritual e virtuoso, mesmo que fizesse milagres».

Alcançar que jejue a língua é, pois, meio excelente de guardar-se do pecado, fazer crescer as virtudes, ser gratos a Deus e inclusive aprender a falar devidamente.

Boa Semana Santa a todos!



O jejum dos olhos, mediante a modéstia




         O jejum dos olhos, mediante a modéstia

             Agrada muito a Deus esse jejum e é de mérito muito elevado por três razões:
1ª  Porque a modéstia reprime as paixões e opõe uma barreira ao pecado. Sabeis o que significa aquela sentença da sagrada Escritura: A morte subiu por nossas janelas, de Jeremias (Jr 9, 21)? Que o pecado e a morte da alma entra pelos olhos quando não se procura submetê-lo com a modéstia. Jó, o santo varão, que tinha ruminado essa máxima, declara: « Eu fiz pacto com meus olhos de não pensar jamais em coisa má» ora,  por que diz «não pensar», em vez de «não olhar coisa má»? Porque o pensamento vai tão intimamente unido aos olhares, que não pode separar-se delas, é assim, que a modéstia nos preserva do pecado.

2ª  Porque a modéstia gera o recolhimento, desterra as distrações, fomenta a piedade e a devoção. Quem deseja rezar bem as suas orações, tem que ser muito recatado, discreto.

3ª  Porque a modéstia edifica ao próximo, afeiçoa, ou seja, inclina a virtude e leva a Deus. A modéstia dos religiosos Santos inspira agudos remorsos aos pecadores e reprime seu desenfreio.

São Bernardino, por exemplo, continha com sua modéstia aos companheiros licenciosos, indecentes,  que, ao lhe ver, exclamavam: «nos comportemos como Deus manda, que ai vem Bernardino.» De Santo Efren se diz que não se podia olhar para ele sem sentir devoção, sem propor-se chegar a ser melhor, devido ao extraordinário de sua modéstia e à virtude que ele transpirava.

A modéstia de São Luciano, mártir, era tão admirável e eficaz, que compelia aos pagãos a abraçar a fé cristã. O tirano Maximiano, conhecedor de tal prodígio, por medo de que sua atitude recatada lhe convertesse, mandou pôr um véu entre eles.

Irmãos, guardai o recolhimento e a modéstia nos olhares, na atitude, nos gestos. Esforçai-vos para que todos seus sentidos jejuem por meio do recolhimento. Santificareis assim devidamente a quaresma, e seus quarenta dias darão frutos ótimos de virtude e de méritos.(S.Marcelino Champanhar)

Uma boa Semana Santa para todos!


HOMENAGEM A SÃO JOSÉ DE ANCHIETA

Santuário nacional de Anchieta no Espirito Santo
          Veio-me o desejo de partilhar com vocês trechos das cartas de São José de Anchieta, por dois motivos, mais um: são belíssimas para inspirar o zelo apostólico dos missionários, nos parecem atualíssimas e, também, como uma forma de gratidão já que nós devemos muito à ele nossa riqueza cultural e o fato de termos nascido em uma nação católica.  As dificuldades que ele relata não estão muito diferentes dos dias de hoje.


Trecho da carta do irmão José de Anchieta aos Irmãos enfermos de Coimbra


<< Agora estou aqui em São Vicente, que é no porto , para onde vim com o P. Nóbrega para despachar estas cartas, que lá vão. Alem disto aprendi cá um ofício , que me ensinou a necessidade, que é fazer alpargatas, e sou já bom mestre; e tenho muitas para os irmãos, porque não se pode cá andar pelos matos com sapatos de couro. Isto tudo é pouco para o que Nosso Senhor vos mostrará, caríssimos, quando cá vierdes.

Quanto a língua, eu estou nela algum tanto adiante, ainda que é muito pouco para o que soubera, se me não ocuparam em ensinar gramática. Todavia tenho toda a maneira dela por arte, e para mim tenho entendido quase todo o modo dela. Não a ponho em arte, porque não há a quem aproveite. Somente aproveito-me eu dela, e aproveitar-se-ão os que de lá vierem, que souberem gramática.
Também vos digo, meus caríssimos, que não basta sair de Coimbra com quaisquer fervores, que se murchem logo antes de passar a linha, ou se esfriem depois com desejos de tornar a Portugal: há mister, irmãos, trazer os alforjes cheios, que durem até acabar a jornada, porque sem dúvida os trabalhos de cá, que tem a “Companhia de Jesus”, são grandes e há mister virtude em cada um, que se possa fiar dele a honra da Companhia.

Relíquias de Anchieta na casa onde morreu

Porque se acontece andar um irmão entre os índios seis, sete meses sem confissão nem missa, em meio da maldade, onde convém e é particularidades, calo, que a cada um acontecem, que não sei se vos parecerão lá bem, ainda que são de grande virtude. Cá as conhecereis se alguma hora cá vierdes. Não vos digo mais, se não que aparelheis grande fortaleza interior e grandes desejos de padecer, de maneira que ainda que os trabalhos sejam muitos, vos pareçam poucos. E fazei um grande coração, porque não haveis de andar meditando em cantinhos, senão “ in médio iniquitatis et super flumina Babylonis”,(no meio da iniquidade e sob os rios da Babilônia, Sl 137) e sem dúvida pior que Babilônia.


Perdoai-me, caríssimos, outras vez, porque o amor que vos tenho me move a mão (com) que vos escrevo isto.>>

FUTEBOL NO SEMINÁRIO MENOR




Inscrições pelo telefone: 5977-2109
ou escreva: macieldasilva@ive.org
                  sem.saotarcisio@ive.org
Encerramento das inscrições dia 20 de Abril



Instituto do Verbo Encarnado Comemora 30 anos



O "IVE" completa 30 anos de missão pelo mundo,
conheça um pouco o nosso fundador Pe. Carlos Buela.


O Padre Carlos Miguel Buela nasceu na cidade de Buenos Aires no dia 4 de abril de 1941 no seio de uma família profundamente religiosa. Recebeu sua primeira comunhão na Paróquia São Bartolomeu Apóstolo, no dia 8 de dezembro de 1949, dia da Imaculada Conceição, momento do qual se recorda dizendo: «Recebemos pela primeira vez o Corpo, Sangue, Alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Um momento inefável!».

Ingressou no Seminário de Vila Devoto (Buenos Aires) em 1964 e terminou seus estudos no Seminário São Carlos Borromeu da cidade de Rosário. Foi ordenado sacerdote em 7 de outubro de 1971 na cripta do Santuário de Nossa Senhora de Lourdes dos Lugares Santos (Buenos Aires) e no dia seguinte cantava  sua primeira missa no «Camarim» (capela principal na Basílica) da Virgem de Luján. Diz ele: “Com o rigor da verdade, o sacerdote se pendura na Hóstia que eleva”. Intenso foi seu trabalho de docente, começado já desde os anos de seminário, desempenhando-se em seguida como professor em várias instituições.

Foi discípulo de duas grandes glórias da Igreja na Argentina, os padres Julio Meinvielle e Leonardo Castellani. De ambos têm formosas lembranças, assim como de quem foi o seu diretor espiritual, o Pe. Pablo Di Benedetto. Do Pe. Castellani dizia: «Foi um apaixonado. Um amante apaixonado do Verbo feito carne. (…) Sua pessoa se eleva gigantescamente em meio do achatamento planetário deste tempo indigente. Foi autêntico! Foi coerente! Chamou as coisas por seus nomes! Foi valente! Arriscou-se por aquilo que amava! Foi magnânimo! Foi nobre! Enfim, foi sacerdote, guerreiro e poeta, porque contemplou, brigou e cantou!».

Não economiza tampouco elogios ao falar do Pe. Meinvielle: «E se foi impertérrito, durante quase cinquenta anos, se manteve “firme en la brecha” (Sal 106, 23), quer dizer, se esteve sempre preparado e disposto para combater os combates de Deus, foi porque sua alma se alimentava, assiduamente, na contemplação de Jesus Cristo, o Logos feito carne: em Si mesmo, em sua Igreja, na Eucaristia, em cada homem. Se alguém, para reprimir sua inquebrantável fortaleza, lhe tivesse aconselhado que se contentasse com celebrar a Missa, teria respondido como fez Frei Francisco de Paula Castañeda: “É precisamente a Missa o que me aviva, e me arrasta, e me obriga à luta incessante”».

Mais: http://verboencarnadobrasil.org/nosso-fundador/
         www.padrebuela.com.ar

ROMARIA AO SANTUÁRIO DE APARECIDA




     A Família Religiosa do Verbo Encarnado realizou uma Romaria ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida para comemorar os 30 anos de existência do Instituto.

     Aconteceu neste Sábado, dia 08 de Março, e contou com a presença de pelo menos 400 peregrinos dentre os quais se encontravam famílias de nossas paróquias, casas de formação do Instituto, religiosas e seminaristas maiores.

     A peregrinação contou com a presença abençoada do padre Pe. Fábio Cosme, Pe. Luiz Fernando e Pe. Marcelo. Além do mais, a presença do Seminário Menor São Tarcísio acompanhado do Pe. Maciel, que destacou: " Nunca me senti tão em casa em Aparecida, com a presença preciosa da Mãe e também de tantos irmãos na fé e amigos de nossas paróquias  que vieram para manifestar o amor e carinho à ela."

   

 Depois da Santa Missa presidida pelo reitor do Santuário, o Pe. Domingos Sávio (redentorista), pudemos ter um momento para conhecer os magníficos encantos nos arredores do Santuário.
      Bendigamos ao Senhor por esta particular graça enquanto nos preparamos para celebrar o aniversário do Instituto do Verbo Encarnado.

     Deus abençoe a todos.

Encontro de Professores



     Nesta última sexta-feira fomos premiados com uma  graça muito particular. A visita do grupo de formadores da Escola Joaquim Cruz em nossa casa, que fizeram o encerramento do ciclo de reuniões de coordenação que começaram quarta-feira na escola. Estavam presentes cerca de 35 professores, a diretora Edna e a coordenadora Benedita que trataram de temas particulares da escola. Além do mais, para a ocasião, também estava presente a coordenadora da supervisão de ensino da regional-sul3.
     O padre Maciel fez uma apresentação da missão do Instituto do Verbo Encarnado e do seminário, agradeceu e parabenizou os professores pelo trabalho que realizam, muitas vezes fazendo papel de pai e mãe de muitos alunos.  "É sempre uma alegria imensa receber pessoas que tem um compromisso fundamental para com a nossa cultura e uma importância vital para a sociedade, já que muitos professores acabam participando de modo decisivo na vida de muitos jovens".
    Falou da importância de trabalharmos juntos já que temos o mesmo fim e missão: a educação da juventude.
       Na ocasião,o padre presenteou os professores e, também, a escola com um lindo quadro."Sempre desejei um momento assim, tão precioso, com pessoas tão importantes, e espero que este dia possa ter estreitado os laços de amizade e compromisso entre nós"." Muitíssimo obrigado a todos vocês e que Deus os abençoe".
     

Deus chama alguns desde cedo à ser outros Cristos


O Sacerdote é chamado a ser outro Cristo no mundo, levando o Evangelho, ensinando, cuidando dos enfermos e dos pobres, abençoando, celebrando a Eucaristia e perdoando os pecados. Os seminaristas que estão se formando para viver esta graça, desde cedo, precisam dá este testemunho diante de Deus e do mundo, afinal de contas, esta é sua vocação.

            O que serão estes servidores de Deus, escravos e filhos de Maria? perguntava São Luiz Maria de Montfort:

Serão um fogo abrasador, ministros do Senhor que ascenderão por todas as partes o fogo do amor divino.

Serão flechas agudas na mão poderosa de Maria para atravessar a seus inimigos...

Serão filhos de Levi, bem purificados pelo fogo de grandes tribulações e muito aderidos a Deus. Levarão no coração o ouro do amor, o incenso da oração no espírito, e no corpo, a mirra da mortificação.

Serão em todas as partes o bom odor de Jesus Cristo para os pobres e os pequenos...

Serão nuvens tronantes que voarão pelos ares ao menor sopro do Espírito Santo. Sem apegar-se a nada, nem assombrar-se nem inquietar-se por nada, derramarão a chuva da palavra de Deus e da vida eterna... (São Luiz de Montfort).

“Serão sacerdotes para sempre”.

Rezemos pelas vocações


    

CONVIVÊNCIA DE FÉRIAS



Nestes dias subimos no " queixo D'anta "  e celebramos Missa há mais de 1700 metros de altura. Daqui de cima Deus parece estar mais perto, no entanto como estamos longe de ser santos como Ele. Nossa vida é uma subida ao monte da perfeição, só os corajosos chegam lá. Mas na vida espiritual não podemos parar, nem descansar, nem desistir. Nossa meta é chegar no cimo onde só mora a glória de Deus.

CONVIVÊNCIA 2014

   


“Durante um mês, no verão, haverá uma convivência ou acampamento. Isto tem vantagens significativas: diminui o contato com o mundo (durante as férias), com os perigos que proporcionam, por outro lado, reforça a vida comunitária e espiritual da criança. Dar-se a oportunidade de praticar muitos esportes que em outros tempos seria impossível” (Diretório art. 105). Especialmente esportes náuticos, montanhismo, cachoeiras, peregrinações, etc..
“... o contato com a natureza, com sua beleza e paz, nos renova e reconforta” (Beato João Paulo Magno).

       Em nosso primeiro dia de convivência de férias aqui na cidade de São Francisco Xavier, no interior de São Paulo, fizemos uma entusiasmante aventura descendo a cachoeira de " Pedro David". O nome do esporte se chama "kênio" e nos guiou através do rio o grande companheiro e guia nestas férias em São Francisco o sr. Miragaia do Centro de Apoio ao Turista, o CAT. Simplesmente, demais.

CONFIANÇA NO MEIO DA TEMPESTADE




Levantou-se com o pé esquerdo...
É o que dizem tantas pessoas quando começam o dia aperreadas com algum infortúnio. Permanecer confiantes no meio das tempestades é das almas grandes, daqueles que sabem permanecer firmes e vencer o mal humor.

A respeito disso ensinava com uma anedota Tihamer toth:
“Nas profundezas do mar, onde nunca chegam os raios do sol, onde a natureza já não tem cores, onde a temperatura se mantém invariavelmente a volta do zero, onde se rarefaz o pouco ar que o oceano contém, onde o peso desmedido das águas deveria esmagar tudo, neste mistério obscuro das ondas – oh! Maravilha – vivem peixes luminosos. Nada lá chega da energia radiante do sol, desta fonte única da luz terrestre; uma obscuridade acabrunhada e gelada se estende sob as ondas; mas a sabedoria do criador não esqueceu estes lugares sombrios, e criou peixes, semelhantes a lanternas vivas, que vivem e giram nestas densas trevas. Alguns têm sobre as ilhargas glândulas que brilham como pérolas; outros, tem à frente no cima da cabeça , como uma pequena lente que recebe a luz destas mesmas glândulas, intensifica-a e projeta-a para frente como se fosse um refletor.

Ora, meu filho, se as profundezas do oceano escondem uma vida assim radiosa, não tens tu razão alguma, se a boa ordem reina em tua alma, por ti deixares oprimir por idéias escuras; nem razão para ti “levantares com o pé esquerdo”...

Esforça-te para seres alegres como as aves, que a força luminosa da tua alma vencerá o teu mal humor. Sê sempre, em casa, uma fonte de vida, de alegria, de jovialidade e de luz, sobretudo nas horas em que o véu sombrio da tristeza, das preocupações materiais e dos múltiplos males da vida cobre tua alma...” e inclusive a alma de teus pais. Depois da escuridão vem a luz, e depois da tempestade vem o tempo bom (Jó 13,12).


Que Deus ti abençoe.

TODA VOCAÇÃO NASCE DA CRUZ



     Toda vocação nasce de uma experiência de amor a Cristo crucificado. "Assim como desde a cruz, Jesus, atrai todo homem para si, assim, desde a cruz, atrai também Cristo aos que tem vocação. A fonte de toda vocação a vida consagrada na Igreja é a Cruz de Cristo". 
Assim um dia eu também me senti atraído pela Cruz de Cristo. Escreve Pe. Buela em seu livro "Sacerdotes para Sempre":
E qual é a causa desta atração? Se pergunta o Padre " é que tudo aquilo que o mundo considera desprezível, Cristo chama de agradável: pobreza, perseguição, pureza, obediência. E tudo aquilo que o mundo considera agradável, Cristo chama de desprezível " (1Cor 4,13). Que a Cruz de Cristo continue gerando novos cristãos, consagrados e sacerdotes santos para sua Igreja.

P.Maciel

Acão de Graças


A Ti Senhor Louvamos e Ti bendizemos...
por este ano que terminou
pelas coisas magníficas que pudemos alcançar
e pelas pessoas fantásticas que colocastes em nosso caminho
dia a dia nos acompanhando especialmente com orações.
Deus abençoe a cada um de vocês
e que possamos estar juntos neste novo ano
e sempre até a pátria eterna no Céu.

Feliz Ano Novo!